quinta-feira, novembro 07, 2002

Soneto a Quatro Mãos

Paulo Mendes Campos e
Vinícius de Moraes


Tudo de amor que existe em mim foi dado.
Tudo que fala em mim de amor foi dito.
Do nada em mim o amor fez o infinito
Que por muito tornou-me escravizado.

Tão pródigo de amor fiquei coitado.
Tão fácil para amar fiquei proscrito.
Cada voto que fiz ergueu-se em grito
Contra o meu próprio dar demasiado.

Tenho dado de amor mais que coubesse
Nesse meu pobre coração humano
Desse eterno amor meu antes não desse.

Pois se por tanto dar me fiz engano
Melhor fora que desse e recebesse
Para viver da vida o amor sem dano.


Menina !!!!!!!! séculos-sem-fim-amém que eu não atualizo o blog..pensei até que nem existisse mais.
Desde minha última recaída pro Eric, q eu tinha prometido no começo do ano q não iria acontecer, mas bem....aconteceu, como já era previsto. Pelo menos só foi uma vez esse ano. E já está superada tb.
Daqui a pouco já é época de fazer o saldo do ano...ai ai....bom profissionalmente, mas emocionalmente continua a mesma droga ! ai Jesus !!!!!!